Descobertas Arqueológicas à Favor do
Cristianismo
Ao longo dos anos, novas descobertas
arqueológicas trazem à tona a veracidade de alguns relatos bíblicos e fortificam
a possibilidade da existência da mais importante figura do Cristianismo: Jesus
Cristo.
Veja algumas destas descobertas:
1. Túmulo do Apóstolo Filipe:
Em
27 de Julho de 2011, de acordo com a agência turca Anadolu, o professor
italiano Francesco D’Andria, no comando da exploração, afirmou que fora encontrado
na cidade turca de Pamukkale, antiga Hierápolis, o túmulo do apóstolo Filipe.
“Há
anos tentamos encontrar o túmulo de Filipe. Finalmente o encontramos entre os escombros
de uma igreja que escavávamos há cerca de um mês”, explicou o arqueólogo.
Filipe
foi um apóstolo de Cristo e mártir. Pregou o Evangelho na Palestina, Grécia e
na Ásia Menor. Acredita-se que morreu crucificado de cabeça para baixo ou decapitado
em Hierápolis em 80 D.C.
2.
Ossuário de Tiago, irmão de Jesus:
Em
Outubro de 2002 foi anunciado que uma caixa funerária que se acreditava ser do
apóstolo Tiago havia sido descoberta. A caixa tinha uma inscrição que dizia, em
aramaico, “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. A legitimidade da caixa foi
posta em xeque por mais de cinco anos. Acreditava-se que o trecho “irmão de
Jesus“ era falso uma vez que naquele tempo costumava-se imprimir no caixão do
indivíduo morto apenas a filiação. Contudo, especialistas no teste de
carbono-14 afirmaram que a inscrição do nome de Jesus era antiga e,
consequentemente, verdadeira.
Tiago,
o Bispo de Jerusalém, morreu em 62-69 D.C.
3. Ossuário da Família Que Condenou
Jesus:
Arqueólogos
israelenses descobriram uma caixa funerária pertencente à família do sacerdote
que comandou o julgamento de Jesus. O artefato de pedra data do primeiro século
da Era Cristã e tem em torno de 2000 anos.
A
inscrição no ossuário diz, em aramaico, “Miriam [Maria], filha de Yeshua
[Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri”. Caifás foi o sumo
sacerdote do Templo de Jerusalém que, segundo as Escrituras, participou do julgamento
de Jesus.
O
governo israelense afirmou que a peça estava nas mãos de traficantes de
antiguidades, o que dificulta o estudo de seu contexto original. Mas a sua
autenticidade já foi provada.
4. Primeira Prova da Existência da
Belém Bíblica:
Arqueólogos
israelenses anunciaram em 23 de Maio de 2012 a descoberta de
um selo feito de argila com a inscrição “Bat Lechem”, que pode ser a primeira
prova da existência de Belém na época descrita na Bíblia. Trata-se de uma esfera de argila que se usava
para carimbar documentos e objetos. A peça foi encontrada nas escavações da
Cidade de Davi, situada no povoado se Silwán, no território ocupado de
Jerusalém Oriental.
O
descobrimento remete a uma época posterior, a do Primeiro Templo Judeu
(1006-586 a.C.), citada no Antigo Testamento como parte do reino da Judeia.
“É
a primeira vez que o nome de Belém aparece fora da Bíblia em uma inscrição do
período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era uma cidade no reino da
Judeia e possivelmente também em períodos anteriores”, assinalou o responsável
pelas escavações, Eli Shukron, em comunicado.
Fontes:
Túmulo
do Apóstolo Filipe:
Ossuário
de Tiago, irmão de Jesus:
Ossuário
da Família Que Condenou Jesus:
Primeira
Prova da Existência da Belém Bíblica:
A favor do cristianismo em que sentido?
ResponderExcluirNo sentido de que estas descobertas fortalecem a crença de que esta perte da Bíblia (o Novo Testamento) é autêntica e de que Jesus pode ter de fato existido, ou invés de ser um personagem mítico como alguns afirmam.
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