Ao
observar a natureza, percebemos que a mesma obedece a leis muito bem definidas.
Em toda a sua magnificência, ela nos mostra uma grande precisão matemática em sua
formação. E até hoje diversos matemáticos
se deslumbram com presença notável de um número irracional em infinitos elementos
naturais: o número de ouro.
O
número de ouro (também conhecido como “proporção áurea” ou “divina proporção”),
representado pela letra grega Φ (phi,
lê-se “fí”), é um número irracional e misterioso que se apresenta na natureza
sob a forma de uma razão. Seu valor arredondado em três casas decimais é 1,618.
Uma das mais famosas aplicações feitas deste número notável está na construção
do Parthenon (templo em homenagem à deusa Athena, datado do século V a.C.). E ele
está presente também no mais famoso monumento egípcio: a Grande Pirâmide de
Gizé.
A
famosa Sequência de Fibonacci também apresenta o número de ouro em sua razão de
crescimento. As sucessivas razões entre um número e o seu respectivo antecessor
vai se aproximando do número de ouro:
Um Enigma da Natureza
A
proporção em que o diâmetro das espirais de sementes de um girassol aumenta é
igual ao número de ouro;
A
proporção em que diminui o número de folhas de uma árvore à medida que subimos
é igual ao número de ouro;
A
razão entre o número de fêmeas e o número de machos em qualquer colmeia é igual
ao número de ouro;
A
proporção em que cresce o raio do interior da concha do náutilos (espécie de
caramujo) é igual ao número de ouro;
No
corpo humano, a altura do corpo dividida pela distância entre o umbigo até o chão
é igual ao número de ouro, e também o são a razão entre a altura do crânio e a
medida entre a mandíbula e o alto da cabeça e a razão entre o comprimento do
ombro à ponta do dedo e o comprimento do cotovelo à ponta do dedo.
Além
desses exemplos, sabe-se que a proporção áurea está presente no DNA, no
comportamento da refração da luz, nas espirais galácticas, nos marfins de
elefantes, nas trombas dos elefantes, nas escamas de peixes, nas ondas dos
oceanos, nos furações, etc.
Por
fim, fica uma pergunta: se a natureza se apresenta com tal precisão matemática,
poderia a mesma ser fruto de um simples acaso ou resultado de um planejamento minucioso
idealizado por um grande projetista?
http://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/g201403/#?insight[search_id]=74aad307-aa11-4ff5-a1ae-0c2238b76e5e&insight[search_result_index]=0
ResponderExcluiro que dizer!!